quarta-feira, 14 de março de 2012

Eu também explico, A Visão Torpe!!!!



Após testemunhar tantos distúrbios, não saber mais o que é certo ou errado, me encontro no mais absoluto estado de estupefação.
Duas mães invasoras de imóveis no centro da cidade, participantes do grupo que comunga do sentimento de que “QUANDO NÃO TENHO O DO ALHEIO ME SERVE”, são flagradas bebendo enquanto seus filhos estão abandonados em meio ao lixo, com fome, com sede, dependurados nas janelas pedindo ajuda aos transeuntes, correndo o risco de despencar e morrer.
Mas, qual não foi minha surpresa quando vejo surgir um exercito de defensores alegando que sem emprego e sem dinheiro às pobrezinhas nada podem fazer, é claro que a culpa é da sociedade que não as provem.
Fico pensando que a sociedade lhes fornece há anos meios de controle de natalidade gratuitamente sem sequer pedir-lhes para se privarem dos prazeres da carne, penso também que a falta de condições financeiras que as impedem de ficar em casa e cuidar de seus filhos, não lhes rouba o desejo e nem as impedem de praticar sexo haja vista que das nove crianças três são bebes, ou seja, estão em plena atividade sexual.
O EFICIENTE CONSELHO TUTELAR DECIDIU SABIAMENTE POR DEVOLVER A ELAS, AS SUAS VITIMAS E CLARO PROVEDORAS DE SEU SUSTENTO, DAR-LHES A BOLSA FAMÍLIA E MAIS ALGUNS BENEFÍCIOS SOCIAIS, PAGOS COM O DINHEIRO DOS QUE TRABALHAM PARA PAGAR IMPOSTOS E CUIDAR DE SUAS FAMÍLIAS EM DUPLA JORNADA DE TRABALHO E QUE NA MAIORIA DAS VEZES NÃO BEBEM, POR FALTA DE TEMPO, DISPOSIÇÃO E CLARO FALTA DE MOTIVOS PARA COMEMORAR, O QUE A ELAS SOBRAM.
É isso ai gente, vamos dar um dinheirinho para as meninas poderem beber mais, namorar bastante, para que no próximo ano a sociedade lhes deva um pouco mais, pois não serão nove o número de abandonados, mas sim onze criancinhas, ESPERO QUE O NOBRE CONSELHO TUTELAR SE LEMBRE DE PAGAR FAXINEIRAS PARA QUE AS CRIANÇAS NÃO SEJAM MANTIDAS SUJAS E EM MEIO AO LIXO, AFINAL AS MENINAS PRECISAM ESTAR DESCANSADAS PARA BEBEREM E FAZEREM MUITO AMOR, EM PAZ.


ETA GENTE ROMÂNTICA, HEIM?

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