sábado, 2 de fevereiro de 2013

Eu também explico, O DEFENSOR DO RENAN!!!


Assisti perplexa ao pronunciamento do Senador Fernando Collor de Mello em defesa de seu par Renan Calheiros, atrevidamente ousou dizer: "O Procurador Rangel NÃO TEM AUTORIDADE MORAL para constranger um Senador da República”.
Eleito para o mais alto cargo do país fazendo promessas vãs, enquanto na verdade preparava um golpe contra a sociedade que o elegeu, reformou a mansão de sua família, a famigerada “CASA DA DINDA” pagou com erário público, é acusado de comprar mansão no exterior e reforma-la colocando inclusive torneiras banhadas a ouro, tudo com nosso dinheiro. Os parentes ocuparam cargos estratégicos, seu primo foi indicado para o Supremo Tribunal Federal, herança com a qual arcamos até hoje, o simpático Ministro Marco Aurélio de Mello. Sua prima e ministra Zélia Cardoso de Mello, principal articuladora do sequestro do dinheiro da população, acusada de enriquecimento ilícito decidiu morar nos USA longe do alcance da policia federal, e jamais soubemos por que? A senhora sua mãe ao descobrir quem era seu filho, entrou em coma e jamais saíra, seu irmão e delator faleceu dois meses após denunciar seus feitos, por vezes ouço alguém indagar por que as pessoas ao serem atacadas por ele não reagem, deve-se ao fato de todos saberem que seu pai assassinou um de seus pares dentro do parlamento, a família impressiona, não é?  Portanto, gostaria de dizer a este Senhor, a quem recuso-me peremptoriamente aplicar o termo qualificador, “Sua Excelência”, que ele está equivocado, mas, posso entende-lo, pois, para usar adequadamente uma expressão seja ela qual for é preciso conhecer seu significado, estou certa de que alguém com sua biografia jamais conhecera palavras tais como: MORAL, OU DECÊNCIA, então, sejamos tolerantes. Lembremo-nos de que Jesus Cristo disse: “Perdoe-os Pai, eles não sabem o que dizem”. Quero dizer também que constrangidos estamos nós, por vermos o MAR DE LAMA em que mergulha o Brasil, Senadores da República têm ao menos vergonha na cara quando honra e dignidade não os alcança.